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Mano Menezes

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Seleção Brasileira que começou a partida contra o México na final olímpica. Foto: Divulgação/CBF

Seleção Brasileira é prata nos Jogos Olímpicos de Londres

Após vencer todos os jogos na campanha até a final olímpica, Brasil encara um forte time mexicano e esbarra na falta de sorte.
Decisão é sempre difícil, ainda mais quando o objetivo é o ouro olímpico. A Seleção Brasileira lutou, mostrou superioridade técnica em boa parte do jogo, mas a sorte definitivamente não estava do lado do Brasil neste sábado. Depois de chegar invicto até a final, a Seleção enfrentou com garra o México no Estádio Nacional de Wembley. Com o placar final de 2 a 1 para os mexicanos, a equipe canarinho encerra sua participação nas Olimpíadas de Londres com a medalha de prata no peito.

Trinta segundos após o apito do juiz, num descuido no campo de defesa, a bola sobrou para Oribe Peralta, que abriu o placar para o México no chute rasteiro. Com duas Seleções equilibradas dentro do gramado, os brasileiros, ainda abalados pelo susto inicial, encontraram dificuldade de arrancar pelas laterais até chegar à grande área, diante de um México confiante com a vitória parcial de 1 a 0.

Aos poucos, o Brasil foi ganhando confiança e conseguindo, assim, armar jogadas. Leandro Damião e Oscar movimentaram a zaga adversária e, em um dos lances, Marcelo encontrou o centroavante, que avançou pela esquerda e tocou a bola para o camisa 10. Na finalização, Corona fez grande defesa e evitou o gol canarinho.

A equipe comandada por Mano Menezes passou a correr mais e, jogando no erro dos mexicanos, criava possibilidades trocando passes e mostrando superioridade técnica. Com trinta minutos, o treinador da fez a primeira alteração no time brasileiro, colocando o atacante Hulk no lugar de Alex Sandro.

Mostrando a que veio, Hulk logo que entrou já deu trabalho ao goleiro mexicano, com um chute forte. No rebote, Leandro Damião não conseguiu converter, com a boa saída do goleiro. Na sequência, Oscar encontrou o camisa 9, que fez o pivô e escorou a bola para Marcelo. De primeira, ele bateu em direção ao gol, e a bola saiu pelo lado direito de Corona. Aos 41, o lateral recebeu o cartão amarelo.

Depois dos 40, o Brasil ainda mostrou perigo em duas oportunidades. Hulk partiu do meio de campo pela esquerda e tabelou com Neymar. De cabeça, a bola do camisa 11 foi direto nas mãos do goleiro. Nos acréscimos, novamente partindo do meio do gramado, Hulk arriscou o chute de longe e, com muito perigo, a bola passou rente à trave direita do goleiro mexicano.

Na volta do intervalo, o jogador Diego Reyes impediu a chegada de Hulk na grande área e levou o amarelo logo no primeiro minuto. A etapa complementar começou com pressão brasileira de todos os lados, com a Seleção chegando bem e tomando conta do campo adversário. Pelo meio, Neymar carregou a bola e arriscou um bom chute da intermediária. Demonstrando vontade, o atacante chegou novamente à área passando pela marcação, e a jogada terminou nas mãos do goleiro Corona.

Na jogada irregular dentro da área brasileira, o juiz deixou seguir depois do toque de mão de Fabian na briga pela bola com Thiago Silva. Na sequência, o chute do jogador mexicano carimbou o travessão da meta defendida por Gabriel, aos 17 minutos. Na resposta, Rafael cruzou rasteiro para Damião e, depois do giro, ele chutou para Mier fazer o corte.

Com 23 minutos, o México teve gol invalidado por impedimento do atacante Peralta. Numa reviravolta dentro de campo, os mexicanos passam a pressionar e, após cobrança de falta pela direita, o jogador volta a marcar, mas dessa vez valendo, para ampliar a vantagem: 2 a 0.

A partir daí, o Brasil tentou dribles, jogadas ensaiadas e arrancadas pelas laterais, mas a sorte definitivamente não estava do lado brasileiro neste sábado. Mano ainda tentou uma resposta com a substituição de Rafael por Lucas e de Sandro por Alexandre Pato. Acreditando até o fim, a Seleção diminuiu com um gol no último minuto no tempo normal. Hulk invadiu a área e balançou a rede na saída do goleiro. A chance do empate ainda veio aos 48. Oscar subiu depois do cruzamento de Hulk em cobrança de escanteio e cabeceou para fora.

Mano Menezes escalou o seguinte time para a final olímpica: Gabriel; Rafael (Lucas), Thiago Silva, Juan e Marcelo; Sandro (Pato), Romulo, Alex Sandro (Hulk) e Oscar; Neymar e Leandro Damião.