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Mano Menezes

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Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro

Com garra até o último minuto, classificação escapa do Cruzeiro

Partida que terminou em 1 a 1 teve gol de Sassá, expulsão de Dedé e luta até o fim
Que a noite desta quinta-feira seria marcada por um jogo muito difícil todos já sabiam. Pela Libertadores, o Cruzeiro recebeu o Boca Juniors, no Mineirão. O Boca levava vantagem da partida de ida, em que venceu por 2 a 0 na Argentina. Esta noite, o maior de Minas foi a campo com equipe completa à disposição, a torcida empurrou e a garra permaneceu até os últimos minutos, mas a equipe adversária acabou ficando com a classificação no placar final de 1 a 1.

Com a obrigação de ir para o ataque, o Cruzeiro chegou logo no primeiro minuto da partida. Dedé recebeu lançamento de Lucas Silva, cabeceou para a área e Arrascaeta chutou de primeira, deixando a bola nas mãos do goleiro Agustín Rossi. O Boca acabou usando de um artifício que já poderia ser esperado, tendo em vista a situação de vantagem: a famosa “cera”. Além disso, o time adversário fechou os espaços da sua defesa, dificultando a entrada de Edilson e Egídio. Em cobrança de falta, aos 33 minutos, Fábio foi bem e conseguiu espalmar o chute de Zárate. Lucas Silva arriscou de longe aos 41 minutos, obrigando o goleiro a afastar a bola. Minutos depois, já nos acréscimos, Edilson cobrou falta, Rossi saiu de soco e a bola acabou sobrando para Barcos, que mandou para a rede, mas o árbitro acabou marcando falta de Dedé por jogo perigoso no lance.

Na volta do intervalo, o time celeste foi pra cima e, aos 9 minutos, em tabela de Arrascaeta com Barcos, o uruguaio invadiu a área e foi derrubado por Magallán. O árbitro chegou a apontar para a marca do pênalti, mas o assistente havia marcado impedimento do Pirata no lance. Dois minutos depois, Mano promoveu a entrada de Sassá (já pedido pela torcida momentos antes) no lugar de Lucas Silva. Em cobrança de escanteio de Arrascaeta, a bola acabou sobrando justamente para o atacante, que recém havia entrado e colocou a bola no fundo da rede. Ainda precisando de um gol para levar a decisão para os pênaltis, Raniel entrou no lugar de Barcos para reforçar o ataque celeste, e depois Rafinha, na vaga de Arrascaeta. Entretanto, o segundo gol ficou ainda mais difícil depois da expulsão de Dedé, aos 36 minutos. Ele recebeu o segundo cartão amarelo na partida, por falta em cima de Pavón. Pouco tempo depois, Ábila cabeceou na trave de Fábio. Aos 42 minutos, a esperança do segundo gol veio quando Edilson cruzou para Thiago Neves e, na dividida com o goleiro, a bola sobrou para Raniel, que acabou deixando a redonda escapar para Rossi. Já nos acréscimos, Ábila tocou para Pavon na grande área, que mandou a bomba para o gol, sem chances para Fábio.

O treinador estrelado comentou o resultado e mostrou insatisfação em relação à arbitragem. "Viemos aqui para descontar 2 a 0, o que é muito difícil, contra um adversário como o Boca. Tivemos oportunidades de vencer. Mas, para nossa surpresa, desde o inicio, faltinhas aqui, paralisações, na minha opinião fizemos um gol legal na primeira parte do jogo e que foi mal anulado. Saímos dessa forma. Isso que me deixa chateado. A equipe se entregou, tem suas limitações, mas poderíamos ter passado por esse adversário se as coisas tivessem acontecido numa normalidade, como a gente quer", disse Mano.

Na noite desta quinta, o Cruzeiro se despede da Libertadores da América e volta a focar no Brasileirão e na final da Copa do Brasil, que começa a ser definida na quarta-feira da próxima semana, contra o Corinthians.